sábado, 5 de janeiro de 2013

CENTRO CÍVICO

O Centro Cívico de Curitiba foi projetado pelo arquiteto David Xavier de Azambuja, auxiliado por Sérgio Rodrigues, autor do Palácio da Justiça, Olavo Campos, idealizador do conjunto da Assembléia Legislativa e Flávio Amílcar Regis.
Nele concentram-se os edifícios que abrigam o poder Executivo, Legislativo e Judiciário, tais como o Palácio Iguaçu, a Assembléia Legislativa; o Edifício Humberto de Alencar Castelo Branco de autoria de Oscar Niemeyer, atualmente Museu Oscar Niemeyer e os dois blocos formados pelos Edifícios Caetano Munhoz da Rocha e Affonso Alves de Camargo de autoria de Luís Forte Netto, Orlando Bussarello e Diva Cândida S. Bussarello, que abrigam algumas Secretarias do Estado e o Ministério Público (a partir de junho de 2003). 
Em frente ao Palácio Iguaçu encontra-se um palanque para atos cívicos.
Ainda no Centro Cívico funcionam o Tribunal de Contas, projetado por José Sanchotene e Roberto Luiz Gandolfi; o Tribunal do Júri; o Fórum de Curitiba e a Prefeitura Municipal de Curitiba, este último prédio de autoria de Rubens Meister, além da Praça Nossa Senhora da Salete, com 52.000 m² e paisagismo de Burle Marx.






O nome do bairro começou a surgir durante os anos 40, quando o urbanista francês, Alfred Agache, dentro de suas propostas para o novo Plano Urbano de Curitiba propôs a criação de um Centro Cívico.
O Plano Agache concebia o Centro Cívico como "uma praça de características especiais, dos edifícios destinados aos altos órgãos da administração Estadual que além da função de centro de comando, pudesse bem denominar-se como sendo a "sala de visita da cidade", apresentando um conjunto de arquitetura especial em harmonia com o tratamento paisagístico da ampla praça central". 
Em 1951, iniciaram-se as suas construções. Em 1953, durante as comemorações do Centenário da Emancipação Política do Paraná, o então governador Bento Munhoz da Rocha Neto inaugurava o Centro Cívico e, em 1968, o bairro recebeu oficialmente o seu atual nome.
O Centro Cívico de Curitiba, além de abrigar a grande maioria dos prédios dos poderes legislativo, executivo (municipal e estadual) e judiciário, abriga ainda, muitos prédios comerciais bastante modernos e vários, cobertos com vidros.

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