Construído no período entre 1905 e 1906, era um depósito de pólvora.
Foi transformado e modificado por diversas vezes. Após 1917, abrigou os arquivos municipais de Curitiba. Mais tarde funcionou como sede de uma diretoria encarregada de preparar o asfalto para a pavimentação das ruas.
Totalmente modificado, foi restaurado pelo arquiteto Abrão Assad, que procurou manter suas características, com traços arquitetônicos romanos em forma circular.
O prédio foi inaugurado como teatro em 1971, com um show de Vinícius de Moraes.
Inaugurado oficialmente no dia 29 de março de 1972, o antigo paiol de pólvora transformado em teatro é um símbolo cultural e histórico de Curitiba.
Sua criação foi o marco das reformas urbanísticas e culturais implementadas na cidade, a partir da década de 70.
O espaço, que mantém as características originais da edificação, com a configuração de construção romana em forma circular, abriga importantes espetáculos de música e teatro.
Sua capacidade é para 220 espectadores.
É administrado pela Fundação Cultural de Curitiba.
Pelo palco do Paiol ainda passaram grandes nomes da música brasileira, como Gonzaguinha, Zezé Motta, Djavan, Nana Caymmi, Hermeto Paschoal, Alaíde Costa, Leni Andrade, Elza Soares, Zizi Possi, Cida Moreira, Fátima Guedes e muitos outros.
A programação atual do teatro continua privilegiando a música brasileira.
Além de shows de artistas nacionais, o Paiol desenvolve intensa programação com grupos, compositores e intérpretes paranaenses.
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